http://www.france-histoire-esperance.com/declaration-de-pie-vi-suite-a-lexecution-de-louis-xvi-17-juin/?utm_content=buffer8629e&utm_medium=social&utm_source=facebook.com&utm_campaign=buffer
Acima vemos o discurso de Pio VI contra a execução injusta do Rei da França.
Acima vemos o discurso de Pio VI contra a execução injusta do Rei da França.
No dia 21 de janeiro de 1793, foi covardemente assassinado pelas mãos destruidoras dos revolucionários, Louis-Auguste de Bourbon, rei cristianíssimo de França, em meio ao terrível caos imposto pelo governo revolucionário, que hoje poderia ser chamado de terrorista.
Sua Majestade nasceu em 1754, filho de Louis, o Delfim de França, e sua esposa, a princesa Maria Josefa da Saxônia. Perdeu o pai aos 10 anos, a mãe, aos 12, foi educado pelo avô, Louis XV, ( este não foi um bom educador sendo seus excessos e escândalos bem conhecidos ) e por suas tias, irmãs mais jovens do Delfim.
Casou-se aos 15 anos, com a Arquiduquesa da Áustria, Maria Antonia, mais tarde chamada de Maria Antonieta.
Tímido e reservado, demorou muito a gerar herdeiros.
Perdeu o avô, o Rei , em 1774 , herdando a Coroa aos 20 anos de idade, inexperiente e totalmente desamparado.
Ninguem poderia responsabilizar o Rei, a Rainha ou a Nobreza por algo que não podia ser controlado: A Natureza.
Os Reis herdaram um Reino que já estava debilitado. Haveriam medidas que pudessem ser tomadas, mas o Terceiro Estado propunha medidas muito radicais quando o Rei Luis XVI convocou os Estados Gerais.
Reuniram-se no dia 5 de Maio de 1789.
Reuniram-se no dia 5 de Maio de 1789.
O Rei terminou por ceder as exigencias do Terceiro Estado, mas isso não impediu a Revolução, o que mostra a falta de carater dos membros do 3º Estado, pois chegaram a um acordo com o Rei (ainda que não tenham chegado a um acordo com o clero e a nobreza) no dia 9 de Julho.
O Rei aceitou o novo órgão Assembléia Constituinte, no dia 9 de Julho de 1789 mas queria que o clero e a nobreza também participassem na Assembléia Constituinte, ao que se opunha o Terceiro Estado, sendo muitos membros jacobinos radicais.
As reformas que queriam, contra privilégios da nobreza e do clero eram radicais demais para serem implantadas em pouco tempo.
Propuseram nesse dia o lema: IGUALDADE, LIBERDADE E FRATERNIDADE, mas nada fazia prever que apenas 5 dias depois não respeitariam o Acordo do dia 9 de Julho com o Rei.
A demissão do Ministro Neker pelo Rei Luis XVI foi impensada ( pois era um mal necessário) no dia 11 de Julho.
A Assembléia Constituinte
Inflamou o povo e apelaram para a violência, demonstrando assim que não respeitavam O Acordo e negociavam de má-fé, resultando na cruel tomada da Bastilha em 14 de Julho.
Mesmo após o Rei voltar a convoca-lo para o Cargo no dia 16 de Julho,
a Assembléia Constituinte ( o antigo Terceiro Estado) recusa as propostas daquele
pelo qual dias atrás haviam se revoltado pela sua demissão.
Em questão de 5 dias, já não era maís o ídolo do povo!
É óbvio que a Assembléia já não precisando dele, virou-se contra suas propostas, mostrando assim seu caráter vil e covarde como governo.
O Rei aceitou o novo órgão Assembléia Constituinte, no dia 9 de Julho de 1789 mas queria que o clero e a nobreza também participassem na Assembléia Constituinte, ao que se opunha o Terceiro Estado, sendo muitos membros jacobinos radicais.
As reformas que queriam, contra privilégios da nobreza e do clero eram radicais demais para serem implantadas em pouco tempo.
Propuseram nesse dia o lema: IGUALDADE, LIBERDADE E FRATERNIDADE, mas nada fazia prever que apenas 5 dias depois não respeitariam o Acordo do dia 9 de Julho com o Rei.
A demissão do Ministro Neker pelo Rei Luis XVI foi impensada ( pois era um mal necessário) no dia 11 de Julho.
A Assembléia Constituinte
Inflamou o povo e apelaram para a violência, demonstrando assim que não respeitavam O Acordo e negociavam de má-fé, resultando na cruel tomada da Bastilha em 14 de Julho.
Mesmo após o Rei voltar a convoca-lo para o Cargo no dia 16 de Julho,
a Assembléia Constituinte ( o antigo Terceiro Estado) recusa as propostas daquele
pelo qual dias atrás haviam se revoltado pela sua demissão.
Em questão de 5 dias, já não era maís o ídolo do povo!
É óbvio que a Assembléia já não precisando dele, virou-se contra suas propostas, mostrando assim seu caráter vil e covarde como governo.
Destes os principais eram os execráveis jacobinos, que não passavam de burgueses invejosos dos nobres, espalhavam boatos maldosos a respeitos dos monarcas, gerando profunda confusão em muitos setores da sociedade.
Mas em sua essência, o campesinato francês continuava católico, ordeiro e confiante em seu rei. Em 1789, desbravou-se a Revolução, a pior das tragédias que já atingiram aquela outrora tão gloriosa nação. É verdade que a Nobreza e o clero estavam isentos dos impostos antes da Revolução, mas estes já haviam prestado muitos serviços á Nação. Embora fosse uma situação que poderia ser revertida com o tempo, os jacobinos que estavam sequiosos pelo Poder decidiram-se pela violência extrema agitando o povo. Aprovaram a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão
mas eximiam-se de responder pelos abusos desta liberdade.
Ainda que esse parágrafo constasse na Declaração foi sempre obsoleto para os infames jacobinos.
Depois da queda Bastilha, seguiu-se outro Evento ainda mais monstruoso: O Grande Medo. Muitos camponeses ouviram rumores espalhados pelos jacobinos que tropas estrangeiras contra-revolucionárias estavam armadas prestes a invadir as cidades. Iniciam ataques a vários solares tipo de casa grande rural francesa, saqueando igrejas, castelos, e aldeias. Mesmo assim, continuavam os rumores, sendo um de que uma força estrangeira havia invadido a França e queimado as colheitas; outro dava conta de que bandidos queimavam em vários vilarejos.
A Marcha sobre Versalhes no dia 5 de Outubro de 1789 provou definitivamente aos Reis que a Família Real não estava a salvo, quando foram presos e levados para Paris e tornaram-se prisioneiros da Assembléia Constituinte. Ainda que o reconhecessem como Rei (Constitucional) mas ele e sua família eram prisioneiros nas Tulherias sujeitos Á Assembléia Constituinte que entre outras Leis que constrangeu o Rei a assinar a Contituição Civil do Clero no dia 26 de Dezembro de 1790. Tal Lei subjugava completamente o Clero transformando os padres em funcionários públicos, ficou aprovada secularização total dos bens materiais da Igreja, e todos os padres eram obrigados a prestar juramento Civil á Revolução. Os padres que se recusaram a prestar Juramento foram perseguidos. Muito estranha essa Atitude vinda de um Órgão que proclamava LIBERDADE! O projeto de Constituição Civil do Clero estabelecia, nesse sentido, que os Bispos e Párocos não mais seriam nomeados, mas sim eleitos, os primeiros, por todos os eleitores do departamento, e os segundos, pelos eleitores do distrito. Mesmo os não católicos – judeus, protestantes, maçons, etc. – poderiam votar, sob a condição de assistir a Missa paroquial, que precederia o escrutínio. Isso era de facto uma afronta a Igreja . A Assembléia Geral Constituinte chegou ao cúmulo de proibir o Rei ter confessores e sacerdotes de sua escolha, em vez de "sacerdotes constitucionais" prometidos ao Estado e não a Igreja Católica. O Rei assinou sob grande pressão e extremamente desgostoso e então considerou juntamente com a Rainha a fuga, sendo infelizmente mal-sucedida a Família Real nessa fuga. A Assembléia Nacional Constituinte, sucedeu a Assembléia Nacional Legislativa não tendo praticamente nenhuma diferença entre os 2 Regimes. A Convenção Nacional perdurou de 20 de setembro 1792 até 26 de outubro 1795. Os jacobinos eram destituídos de honra e consciencia. Só queriam o poder. Quem comemora a Revolução Francesa é destituído de consciência, e de sentimentos, pois a pena-de-morte é o que há de mais abominavel no Mundo. Ousaram executar os próprios Reis, além de numerosos nobres e povo que revoltava contra seus excessos medonhos. Os infames jacobinos, quase nunca julgavam suas vítimas, e ainda incitavam o povo a massacrar pessoas indefesas, visto que estavam em prisões arbitrárias ,como o tristemente famoso : Massacres de Setembro de 1792. Entre as vítimas, se encontrava a piedosa e generosa Princesa de Lamballe. Os responsáveis principais foram Danton e Marat. Este último, morto pela corajosa Charllote Corday, uma jovem revoltada com os excessos monstruosos da Revolução. Em seu Julgamento, enfrentou os juízes e declarou: Matei um homem para salvar 100.000. Foi guilhotinada 4 dias depois. Eram tão doentios que repudiaram Deus proibindo qualquer culto á Ele. Instituíram o «culto da razão» e degradaran-se ao ponto de adorarem uma mulher como «deusa da razão». Esse culto irracional, partiu do torpe José Fouché. Esse bárbaro mandou massacrar todos os habitantes de Lyon, pelo fato de terem executado um padre traidor. Massacrou 1600 pessoas, por um único assassinato. Sem se aperceberem, Deus provou a sua existencia, castigando-os por enlouquecer os revolucionários á matarem-se entre si acusando-se mutuamente de traição. E assim, os monstros torpes da Revolução caíram um por um e tiveram a paga pelas suas atrocidades e apostasia ultrajante. O mais sanguinário de todos os revolucionários, foi Robespierre, tendo assegurado que as execuções nunca teriam fim. Também pagou pela sua brutalidade na guilhotina. Essa terrivelmente pior que as Assembléias personificava O TERROR. A melhor amiga da Rainha Maria Antonieta e também uma Princesa de grande bondade pereceu entre os massacres de Setembro pela ralé nociva e sanguinária: Princesa Maria Teresa de Lamballe: Este novo regime, supostamente "democrático", aniquilou, guilhotinou milhares de cidadãos, assim como qualquer um que se posicionasse contra tamanha abominação. A Igreja Católica coube oneroso tributo: a perseguição anti-religiosa, na Revolução Francesa, foi de uma extrema crueldade. Nela pereceram oito mil sacerdotes, religiosos, religiosas, e muitos milhares de leigos. E com o passar dos anos, literalmente DESTRUIU toda a ordem social, moral e jurídica não só da França, mas de quase toda a Europa. Os frutos desta maldita revolução, nós colhemos até hoje. O que supostamente deveria trazer "Liberdade, Igualdade, Fraternidade", trouxe destruição, miséria e genocídio. Os camponeses da Normandia, lutaram bravamente, em lealdade ao Rei e à Santa Igreja, foram literalmente exterminados, assassinados em massa, mulheres, idosos, crianças e até mesmo bebês recém-nascidos, há relatos até mesmo de canibalismo entre os sanguinários lacaios da Revolução. Depois de tantas mortes, a desordem tomou conta de quase toda a Europa, com revoluções sangrentas e derrubada de todos os fundamentos e bases sociais do Ocidente, e hoje colhemos os frutos de tanta decadência, podridão e ilusões da suposta "Era das luzes". A França, o reino mais glorioso da Europa, berço da Cristandade, berço de tantos monarcas, príncipes, duques, cruzados, santos, santas e doutores, hoje encontra-se na deplorável situação que todos nós conhecemos. Mas, quem sabe um dia, as antigas belas maravilhas, voltem a renascer depois de tantos anos de sono profundo. Sinceramente, do fundo de meu ser, eu creio que assim será. "Levanta, Filha primogênita da Igreja, nação predestinada, vaso de eleição, lava-te das manchas que te sujaram, e volta a anunciar o Meu nome, a todos os povos e nações da Terra." Vive le Roi! Vive Christe Roi!
|