As filhas sobreviventes de 8 meninas (de 11), a Imperatriz Maria Theresa de Áustria, a maioria dos retratos pintados pelo estúdio de Martin Mytens.
Da esquerda para a direita superior: Maria 'Mariana' Anna (1738-1789), Maria 'Mimi' Christina (1742-1798), Maria Elisabeth (1743-1808), Maria Amália (1746-1804), Maria Joanna (1750-1762), Maria Josepha (1751-1767), Maria Carolina (1752-1814), Maria Antonia aka Marie Antoinette (1754-1793).
Graças a Royal G. The 8 sobreviventes filhas de Maria Theresa de Áustria, retratos mais acreditaram para ter sido feito por Martin van Mytens.
Maria Antonieta dava-se bem com todas, ( em particular Maria Carolina ) com excepção de Maria Cristina que não era ligada a nenhuma pois esta queria previlégios somente para si e manipulava a mãe contra as irmãs e conseguia pois era sua preferida.
Maria Cristina:
Todas que se casaram foram mães, mas Maria Cristina nunca conseguiu ser mãe, tendo unicamente dado á luz uma filha que morreu no dia seguinte.
Adotou um sobrinho, filho do seu irmão Leopoldo II da Aústria que o doou por ser epilético,
porque nenhum irmão gostava dela por ser sempre directa, ter uma língua afiada e, acima de tudo, pelo seu hábito de contar tudo o que sabia à Imperatriz o que indicava claramente que ela utilizava a sua influência junto da mãe para mandar nos seus irmãos, causar-lhes problemas e tratá-los de forma pouco simpática.
Maria Carolina:
Maria Carolina, a irmã preferida de Maria Antonieta com a qual teve uma infância feliz até que a Imperatriz casou Maria Carolina contra sua vontade em Nápoles, dois anos antes de casar Maria Antonieta na França.
Dentre as irmãs de Maria Antonieta, Maria Carolina foi a que ficou mais abalada e horrorizada com o assassinato da irmã em outubro de 1793, Maria Carolina recusava-se a falar francês, "aquela língua monstruosa", e baniu os trabalhos filosóficos "inflamatórios" de Galanti e Filangeri que até então tinham recebido seu apoio.
Também teve uma filha que batizou com o nome de sua irmã Maria Antonieta.
Maria Cristina:
Todas que se casaram foram mães, mas Maria Cristina nunca conseguiu ser mãe, tendo unicamente dado á luz uma filha que morreu no dia seguinte.
Adotou um sobrinho, filho do seu irmão Leopoldo II da Aústria que o doou por ser epilético,
porque nenhum irmão gostava dela por ser sempre directa, ter uma língua afiada e, acima de tudo, pelo seu hábito de contar tudo o que sabia à Imperatriz o que indicava claramente que ela utilizava a sua influência junto da mãe para mandar nos seus irmãos, causar-lhes problemas e tratá-los de forma pouco simpática.
Maria Carolina:
Maria Carolina, a irmã preferida de Maria Antonieta com a qual teve uma infância feliz até que a Imperatriz casou Maria Carolina contra sua vontade em Nápoles, dois anos antes de casar Maria Antonieta na França.
Dentre as irmãs de Maria Antonieta, Maria Carolina foi a que ficou mais abalada e horrorizada com o assassinato da irmã em outubro de 1793, Maria Carolina recusava-se a falar francês, "aquela língua monstruosa", e baniu os trabalhos filosóficos "inflamatórios" de Galanti e Filangeri que até então tinham recebido seu apoio.
Também teve uma filha que batizou com o nome de sua irmã Maria Antonieta.
Depois de reinar muito tempo em Nápoles, foi deposta junto com o marido pelo usurpador
Napoleão Bonaparte.
Acabando seus dias exilada na Aústria, com o desgosto de ver sua neta Maria Luísa casada com
Napoleão.
Maria Amália:
Também próxima de sua irmã Maria Antonieta, mais velha que Maria Carolina. As três irmãs trocavam cartas, retratos e presentes. De facto, uma das últimas cartas de Maria Antonieta durante a sua prisão foi escrita para Maria Amália e teve de ser enviada em segredo. Maria Amália também chamou a sua segunda filha em honra de Maria Antonieta. Depois da execução dos reis de França, Maria Amália passou a odiar profundamente a França e os revolucionários.
Também exilada por Napoleão de Parma, morreu no Castelo de Praga.
Foi a única filha de Maria Teresa que cortou relações com a mãe e também a única que não homenageou nenhuma das filhas com o nome da avó.
Seus irmãos com descendencia Leopoldo II da Aústria e Fernando, ambos batisaram filhas com o nome da mãe.
Maria Amália:
Também próxima de sua irmã Maria Antonieta, mais velha que Maria Carolina. As três irmãs trocavam cartas, retratos e presentes. De facto, uma das últimas cartas de Maria Antonieta durante a sua prisão foi escrita para Maria Amália e teve de ser enviada em segredo. Maria Amália também chamou a sua segunda filha em honra de Maria Antonieta. Depois da execução dos reis de França, Maria Amália passou a odiar profundamente a França e os revolucionários.
Também exilada por Napoleão de Parma, morreu no Castelo de Praga.
Foi a única filha de Maria Teresa que cortou relações com a mãe e também a única que não homenageou nenhuma das filhas com o nome da avó.
Seus irmãos com descendencia Leopoldo II da Aústria e Fernando, ambos batisaram filhas com o nome da mãe.
O relacionamento com a mãe sempre havia sido tenso.
Maria Isabel não casou, porque contraiu varíola.
Mariana, a irmã mais velha seguiu vocação monástica.
Tornou-se Abadessa do Imperial e Real Convento para Damas Nobres de Praga.
Maria Joana, morreu aos 12 anos de varíola.
Maria Josefa, morreu quando estava prestes a se casar com o Fernando I das Duas Sicílias
em Viena de varíola.
A mãe se culpou toda a vida, por a ter obrigado a rezar junto do túmulo mal fechado da sua cunhada que tinha recentemente morrido da mesma doença.Morreu aos 16 anos.