sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Maria Antonieta e suas irmãs.



As filhas sobreviventes de 8 meninas (de 11), a Imperatriz Maria Theresa de Áustria, a maioria dos retratos pintados pelo estúdio de Martin Mytens.

Da esquerda para a direita superior: Maria 'Mariana' Anna (1738-1789), Maria 'Mimi' Christina (1742-1798), Maria Elisabeth (1743-1808), Maria Amália (1746-1804), Maria Joanna (1750-1762), Maria Josepha (1751-1767), Maria Carolina (1752-1814), Maria Antonia aka Marie Antoinette (1754-1793). 

Graças a Royal G. The 8 sobreviventes filhas de Maria Theresa de Áustria, retratos mais acreditaram para ter sido feito por Martin van Mytens.

Maria  Antonieta  dava-se  bem  com  todas, (  em  particular  Maria  Carolina ) com  excepção  de  Maria  Cristina  que  não  era  ligada  a  nenhuma  pois  esta  queria  previlégios  somente  para  si  e  manipulava  a  mãe  contra  as  irmãs  e  conseguia  pois  era  sua  preferida.

Maria  Cristina:

Todas  que  se  casaram  foram  mães,  mas  Maria  Cristina nunca   conseguiu  ser  mãe, tendo  unicamente  dado  á  luz  uma  filha  que  morreu  no  dia  seguinte.

Adotou  um  sobrinho,  filho  do  seu  irmão  Leopoldo  II  da  Aústria  que  o  doou  por  ser  epilético,
porque  nenhum  irmão  gostava  dela por  ser  sempre directa, ter uma língua afiada e, acima de tudo, pelo seu hábito de contar tudo o que sabia à Imperatriz o que indicava claramente que ela utilizava a sua influência junto da mãe para mandar nos seus irmãos, causar-lhes problemas e tratá-los de forma pouco simpática.

Maria  Carolina:

Maria  Carolina,  a  irmã  preferida  de  Maria  Antonieta  com  a  qual  teve  uma  infância  feliz  até  que  a  Imperatriz  casou  Maria  Carolina  contra  sua  vontade  em  Nápoles, dois  anos  antes  de  casar  Maria  Antonieta  na  França.
Dentre as irmãs de Maria Antonieta, Maria Carolina foi a que ficou mais abalada e horrorizada com o assassinato da irmã em outubro de 1793, Maria Carolina recusava-se a falar francês, "aquela língua monstruosa", e baniu os trabalhos filosóficos "inflamatórios" de Galanti e Filangeri que até então tinham recebido seu apoio.
Também  teve  uma  filha  que  batizou  com  o  nome  de  sua  irmã  Maria  Antonieta.
Depois  de  reinar  muito  tempo  em  Nápoles,  foi  deposta  junto  com  o  marido  pelo  usurpador
Napoleão  Bonaparte.
Acabando  seus  dias  exilada  na  Aústria,  com  o  desgosto  de  ver  sua  neta Maria  Luísa  casada  com
Napoleão.

Maria  Amália:

Também próxima de sua  irmã Maria Antonieta,  mais  velha  que  Maria  Carolina.  As três irmãs trocavam cartas, retratos e presentes. De facto, uma das últimas cartas de Maria Antonieta durante a sua prisão foi escrita para Maria Amália e teve de ser enviada em segredo. Maria Amália também chamou a sua segunda filha em honra de Maria Antonieta. Depois da execução dos reis de França, Maria Amália passou a odiar profundamente a França e os revolucionários.

Também exilada por Napoleão de Parma, morreu no Castelo de Praga.
Foi a única filha de Maria Teresa que cortou relações com a mãe  e   também a  única  que  não  homenageou  nenhuma  das  filhas  com  o  nome  da  avó.
Seus irmãos com  descendencia  Leopoldo II da Aústria e Fernando,  ambos  batisaram  filhas  com  o  nome  da  mãe.

O relacionamento com a mãe sempre havia sido tenso.

Maria  Isabel  não  casou,  porque  contraiu  varíola.



Mariana, a irmã mais velha seguiu vocação monástica.

Tornou-se Abadessa do Imperial e Real Convento para Damas Nobres de Praga.

Maria  Joana,  morreu  aos  12  anos  de  varíola.

Maria  Josefa,  morreu  quando  estava  prestes  a  se  casar  com  o  Fernando I das Duas Sicílias
em  Viena  de  varíola.
A mãe se culpou toda a vida, por a ter obrigado a rezar junto do túmulo mal fechado da sua cunhada que tinha recentemente morrido da mesma doença.
Morreu aos 16 anos.