Filha da Imperatriz Maria Teresa de Habsburgo e de Francisco Estêvão de Lorena, imperadores do Sacro Império Romano-germânico, Maria Antonieta era a penúltima filha de uma família de 15 irmãos.
Nascida em 2 de Novembro de 1755.
Sua educação como Arquiduquesa foi negligenciada.
Só quando a Arquiduquesa Maria Antonia tinha 12 anos é que sua mãe reparou mais nela, pois grande parte do seu Reinado esteve envolvida em guerras com a Prússia.
Se o pai dela, Imperador Estevão Francisco não tivesse morrido quando Maria Antonieta tinha 9 anos, essa aliança com a França nunca teria sido feita porque o pai dela teve que ceder o Ducado de Lorena, para Luís XV e se contentar em troca com o Grão Ducado da Toscana.
A mãe, Imperatriz Maria Teresa deixou ela e seus irmãos a cargo de Governantas que apesar de serem senhoras de bem, não exigiam que as crianças aprendessem a cumprir deveres de sua condição e também os mimavam demais.
A Imperatriz era uma mulher íntegra e honrada, corajosa, Maria Antonieta herdou essas características, porém não o seu tato e prudência.
Embora tivesse um bom coração, Maria Antonieta era irrefletida e imatura para ocupar o cargo de Rainha.
Vítima de uma criação que não a preparou para ser Rainha, e tampouco na França o Rei Luís XV não se importou, quando ela chegou com 14 anos na França , de preparar Maria Antonieta, nem o próprio neto para assumirem o Trono.
O Delfim e depois Rei Luís XVI demorou 7 anos para consumar o casamento, tal só aconteceu quando finalmente aceitou ser operado.
Não tendo uma vida conjugal normal e assim, sem esperanças de de ser mãe, além de estar casada em uma Corte que muitos a detestavam por ser austríaca, Maria Antonieta acabou por se deixar arrastar para divertimentos , festas e mascaradas em sua juventude.
E assim, fez amizades fatais, sendo a mais perigosa Madame de Polignac, pois essa senhora tinha uma família de sanguessugas.
Uma postura correta que assumiu enquanto Delfina e manteve depois como Rainha, foi não ter amizade com a amante do Rei Luis XV, sua mãe pressionou-a muito nesse sentido.
Se ela tivesse acedido a esse desejo da mãe, teria ganho o ódio do marido que tal como toda a Família Real não tinham qualquer contacto com ela.
Também atrairia a desconfiança do povo que odiavam a favorita.
A Guerra dos Sete Anos e as despesas avultosas do Rei Luis XV com as amantes, haviam acarretado já um grande Déficit.
Maria Antonieta, ainda Delfina da França.
Talvez o maior erro do Rei e da Rainha foi o facto de terem apoiado a Guerra de Independência Americana. Isso acarretou um défict no Tesouro Real.
Aderiram por imprudência, após verem seus súditos partirem para a Guerra.
O fato de ser Austríaca já despertava suspeitas de ser uma conspiradora, visto que
Aústria e França eram antigas inimigas.
Sua mãe a colocou em uma posição difícil quando exigia dela que zelasse pelos interesses
da Áustria.
Eram guerras procuradas por seu irmão José II.
Entretanto a Rainha nunca conseguiu que o Rei a ouvisse nessas questões.
Como Rainha mantinha diversas obras de caridade e demonstrava interesse na resolução do problema da fome que se agravava a muito tempo no País.
Mas, praticamente ninguém sabia disso.
As Bodas de Fígaro, as quais a Rainha por grande imprudência participou, pois era uma peça de teatro subversiva, mas Maria Antonieta não refletiu sobre isso.
Foi a mulher mais injustiçada e caluniada de todos os tempos, mas a verdadeira história foi descoberta no século XX e finalmente sua memória foi reabilitada.
Sua ingenuidade em não reagir ás calúnias que levantaram contra ela logo após se tornar Rainha foi fatal , pois foi graças á calúnia que a Revolução venceu, o povo estava convencido de que a Rainha era um monstro e uma libertina, o que era falso.
Mesmo assim nada justificaria sua violência e crueldade.
O Duque de Órleans deveria ter sido espionado assim como outros membros da nobreza e burguesia que eram responsáveis pelos panfletos difamatórios contra ela e serem processados por difamarem a rainha.
Maria Antonieta, aos 20 anos, quando se tornou Rainha, era uma jovem inocente.
E não tinha ministros leais e competentes que os aconselha-sem.
O falecido Rei Luis XV não havia tomado qualquer medida para deixar pelo menos um Ministro competente que orientasse o jovem Rei.
Le Petit Trianon, longe de ser um palacete de alto luxo como afirmavam seus
inimigos era o único lugar onde a Rainha tinha paz de espírito, longe das intrigas de Versalhes, que começaram logo após seu casamento por ser austríaca.
Muitos advogam que uma Rainha não tinha direito a ter uma vida privada.
O fato é que não tendo como interferir na política, só lhe restaria levar uma vida inteiramente dedicada á piedade e boas obras, mas o Rei infelizmente apoiava que a esposa se entretivesse.
inimigos era o único lugar onde a Rainha tinha paz de espírito, longe das intrigas de Versalhes, que começaram logo após seu casamento por ser austríaca.
Muitos advogam que uma Rainha não tinha direito a ter uma vida privada.
O fato é que não tendo como interferir na política, só lhe restaria levar uma vida inteiramente dedicada á piedade e boas obras, mas o Rei infelizmente apoiava que a esposa se entretivesse.
Como o Rei Luis XVI nunca a deixou ter qualquer participação na política, de forma que ela não pode ser acusada de não ter feito Reformas na Lei.
Somente quando o Rei caiu em grande depressão depois de não ter conseguido que os nobres aceitassem a reforma fiscal quando convocou:
A ASSEMBLÉIA DOS NOTAVEIS em Fevereiro de 1787 é que a Rainha teve acesso na política.
O novo Ministro das Finanças Loménie de Briene
aconselhou a Rainha a fazer grandes cortes em suas despesas e nas de seus amigos. A redução dos gastos não melhorou sua popularidade, mas afastou-a de seus amigos .
Mas era um Arcebispo desprezível, oque viria a se comprovar na Revolução quando se tornou um revolucionário.
Entre as reformas que Loménie de Brienne conseguiu contam-se:
editais referentes ao comércio interno livre, a criação de assembléias provinciais e d o resgate da corvéia; em sua recusa de registo de decretos sobre o imposto de selo e da terra nova proposta geral de impostos, ele persuadiu o Rei Luis XVI para prender um lit de justice, para fazer valer o seu registo.
Para esmagar a oposição a essas medidas, ele persuadiu o Rei para o exílio do parlamento de Troyes, mas o Parlamento acabou triunfando sobre Brienne e este demitiu-se persuadindo o Rei a convocar os Estados Gerais.
A Rainha foi acusada por esse fracasso, o que era muito injusto uma vez que foram os nobres parlamentares os culpados por resistir ás reformas.
Entre as reformas que Loménie de Brienne conseguiu contam-se:
editais referentes ao comércio interno livre, a criação de assembléias provinciais e d o resgate da corvéia; em sua recusa de registo de decretos sobre o imposto de selo e da terra nova proposta geral de impostos, ele persuadiu o Rei Luis XVI para prender um lit de justice, para fazer valer o seu registo.
Para esmagar a oposição a essas medidas, ele persuadiu o Rei para o exílio do parlamento de Troyes, mas o Parlamento acabou triunfando sobre Brienne e este demitiu-se persuadindo o Rei a convocar os Estados Gerais.
A Rainha foi acusada por esse fracasso, o que era muito injusto uma vez que foram os nobres parlamentares os culpados por resistir ás reformas.
Não havia mais absolutismo na monarquia desde a morte de Luis XIV.
O Rei Luís XVI nada podia contra a inflexibilidade do Parlamento e da nobreza e do clero em aceitarem reformas.
Luís XVI apesar de ser um homem de bom-coração e virtuoso, não tinha a força de vontade necessárias para enfrentar a nobreza.
A Rainha desde o princípio entendeu a Convocação dos Estados Gerais era uma ameaça ao Poder Real, mas cumpriu sua parte no tocante á si, diminuindo consideravelmente seus gastos e os salários de seus amigos que ocupavam cargos na Corte, entre eles os sanguessugas da Família Polignac que causaram um grande mal á Rainha.
O facto é que esse período de pré convocação dos Estados Gerais os Reis sofreram com a doença e morte do Delfim e não tinham quem os representassem nesse período de dor.
Este é um artigo sobre a Rainha e não comentarei amplamente a Revolução, isso comentarei em outro artigo.
Luís XVI apesar de ser um homem de bom-coração e virtuoso, não tinha a força de vontade necessárias para enfrentar a nobreza.
A Rainha desde o princípio entendeu a Convocação dos Estados Gerais era uma ameaça ao Poder Real, mas cumpriu sua parte no tocante á si, diminuindo consideravelmente seus gastos e os salários de seus amigos que ocupavam cargos na Corte, entre eles os sanguessugas da Família Polignac que causaram um grande mal á Rainha.
O facto é que esse período de pré convocação dos Estados Gerais os Reis sofreram com a doença e morte do Delfim e não tinham quem os representassem nesse período de dor.
Este é um artigo sobre a Rainha e não comentarei amplamente a Revolução, isso comentarei em outro artigo.
Recusou na altura da Revolução, em 1789 ainda em Versalhes a ir com os filhos para um lugar seguro longe do Rei, tendo dito:
-Meu Dever é estar com o meu marido.
Por essa fala confirmada mais tarde por uma testemunha no Tribunal Revolucionário, vê se que a Rainha longe de pensar só em salvar se era muito unida ao Rei, demonstrou assim ser uma Mulher com consciência.
Convém esclarecer que o Terceiro Estado em combinação com a maçonaria não queriam somente Reformas e novas leis mas queriam ser o Poder por trás do Trono, por isso os mantinham reféns nas Tulherias mesmo tendo o Rei efetuado reformas nesse tempo 1790-1791.
Teria sido diferente os Reis não terem tentado fugir?
Não creio.
-Meu Dever é estar com o meu marido.
Por essa fala confirmada mais tarde por uma testemunha no Tribunal Revolucionário, vê se que a Rainha longe de pensar só em salvar se era muito unida ao Rei, demonstrou assim ser uma Mulher com consciência.
Convém esclarecer que o Terceiro Estado em combinação com a maçonaria não queriam somente Reformas e novas leis mas queriam ser o Poder por trás do Trono, por isso os mantinham reféns nas Tulherias mesmo tendo o Rei efetuado reformas nesse tempo 1790-1791.
Teria sido diferente os Reis não terem tentado fugir?
Não creio.
Maria Antonieta em 1788.
Foi fatal para os Reis terem convocado os Estados Gerais, pois o 3º Estado que era de longe o que reunia maior número de membros, assumiu o controle e os Reis ficaram prisioneiros dos mesmos, pois estes que eram a burguesia pretendiam privilégios e usurpar o lugar da nobreza.
Após a queda da bastilha, a prisão nas Tulherias, a infeliz tentativa de fuga da Família Real, a Rainha percebeu que estavam perdidos, ainda que lutasse pela preservação da Coroa para seu filho.
Foi fatal para os Reis terem convocado os Estados Gerais, pois o 3º Estado que era de longe o que reunia maior número de membros, assumiu o controle e os Reis ficaram prisioneiros dos mesmos, pois estes que eram a burguesia pretendiam privilégios e usurpar o lugar da nobreza.
Após a queda da bastilha, a prisão nas Tulherias, a infeliz tentativa de fuga da Família Real, a Rainha percebeu que estavam perdidos, ainda que lutasse pela preservação da Coroa para seu filho.
Em 1792, o povo por duas vezes invadiu as Tulherias para assassinar a Família Real.
Era necessário o Rei fugir com a família antes de Outubro de 1789 para liderar a contrarrevolução ou então abdicar no seu irmão, Conde de Provence.
O futuro mostrou em como o papel de monarcas Constitucionais, não foi uma boa alternativa.
Nunca o Rei poderia ter se submetido á vontade da populaça em deixar Versalhes.
Suas vidas não estavam seguras e mesmo antes da malfadada fuga da Família Real , já não havia respeito com o Rei quando este ia discursar na Assembleia e não tinham liberdade alguma para se deslocarem fora do Palácio.
A execução do Rei foi um grande golpe na sua vida, mas não satisfeitos, os jacobinos em sua extrema crueldade retiraram-lhe o filho e nunca mais permitiram que a Rainha o visse.
Este foi o golpe mais cruel que poderiam infligir á Rainha que amava seu filho mais do que tudo na vida. Foi uma crueldade revestida de grande sadismo contra uma pobre mãe.
Segundo Maria Teresa, sua filha sobrevivente relataria mais tarde que a mãe opôs-se fortemente à determinação, chegando a pedir que a matassem antes de separa-la de seus filhos apenas cedendo quando os carcereiros ameaçaram usar de violência contra o delfim.
A educação de Luís Carlos foi confiada a Antoine Simon, um sapateiro analfabeto. Sua tarefa era colocar o menino contra a mãe para que ele fosse usado como arma no julgamento de Maria Antonieta. Em 6 de outubro, Luís Carlos assinou uma declaração em que acusava sua mãe de tê-lo iniciado em práticas masturbatórias e incestuosas.
O Delfin tinha uma grande imaginação para inventar histórias como a Rainha uma vez confidenciou a uma Dama.
Os revolucionários levaram o menino a uma degeneresncia total de caracter.
O menino começa a perceber que ele é bem tratado quando ele diz palavrões; que ele é bem tratado quando ele usa um vocabulário novo, que não lhe tinham ensinado até então.
E eles então estimulavam o menino a dizer palavras porcas, a falar de um modo cafajeste, a ostentar sentimentos contrários à família real, a injuriar o próprio pai, a injuriar a própria mãe. Eles, naturalmente, caluniavam o pai e a mãe para o menino e o menino era aplaudido quando dizia essas coisas.
Diziam-lhe que a mãe não gostava mais dele.
E também o embriagavam.
Não satisfeitos ainda, resolveram um mês depois enviar a Rainha para a conciergerie uma prisão extremamente dura, desprovida do básico para a vida dos presos.
O seu Julgamento foi uma farsa pois sua execução já estava prevista.
Não só ela recusou abandonar os filhos para salvar-se, mas também recusou abandonar o próprio marido para se manter a salvo no início da Revolução em 1789 como ficou provado em seu Julgamento:
Fez-se, então, entrar a primeira testemunha, um almirante chamado Charles-Henri d’Estaing, que se qualifica no processo verbal como “antigo militar de terra e mar a serviço da França” (BERTIN, p. 116). Disse ele ter conhecido a acusada, mas que não sabia de nenhum plano de fuga para a Família Real em 5 de outubro de 1789, quando uma multidão de parisienses marchou até o Palácio de Versalhes exigindo farinha dos soberanos.
A execução do Rei foi um grande golpe na sua vida, mas não satisfeitos, os jacobinos em sua extrema crueldade retiraram-lhe o filho e nunca mais permitiram que a Rainha o visse.
Este foi o golpe mais cruel que poderiam infligir á Rainha que amava seu filho mais do que tudo na vida. Foi uma crueldade revestida de grande sadismo contra uma pobre mãe.
Segundo Maria Teresa, sua filha sobrevivente relataria mais tarde que a mãe opôs-se fortemente à determinação, chegando a pedir que a matassem antes de separa-la de seus filhos apenas cedendo quando os carcereiros ameaçaram usar de violência contra o delfim.
A educação de Luís Carlos foi confiada a Antoine Simon, um sapateiro analfabeto. Sua tarefa era colocar o menino contra a mãe para que ele fosse usado como arma no julgamento de Maria Antonieta. Em 6 de outubro, Luís Carlos assinou uma declaração em que acusava sua mãe de tê-lo iniciado em práticas masturbatórias e incestuosas.
O Delfin tinha uma grande imaginação para inventar histórias como a Rainha uma vez confidenciou a uma Dama.
Os revolucionários levaram o menino a uma degeneresncia total de caracter.
O menino começa a perceber que ele é bem tratado quando ele diz palavrões; que ele é bem tratado quando ele usa um vocabulário novo, que não lhe tinham ensinado até então.
E eles então estimulavam o menino a dizer palavras porcas, a falar de um modo cafajeste, a ostentar sentimentos contrários à família real, a injuriar o próprio pai, a injuriar a própria mãe. Eles, naturalmente, caluniavam o pai e a mãe para o menino e o menino era aplaudido quando dizia essas coisas.
Diziam-lhe que a mãe não gostava mais dele.
E também o embriagavam.
Não satisfeitos ainda, resolveram um mês depois enviar a Rainha para a conciergerie uma prisão extremamente dura, desprovida do básico para a vida dos presos.
O seu Julgamento foi uma farsa pois sua execução já estava prevista.
Não só ela recusou abandonar os filhos para salvar-se, mas também recusou abandonar o próprio marido para se manter a salvo no início da Revolução em 1789 como ficou provado em seu Julgamento:
Fez-se, então, entrar a primeira testemunha, um almirante chamado Charles-Henri d’Estaing, que se qualifica no processo verbal como “antigo militar de terra e mar a serviço da França” (BERTIN, p. 116). Disse ele ter conhecido a acusada, mas que não sabia de nenhum plano de fuga para a Família Real em 5 de outubro de 1789, quando uma multidão de parisienses marchou até o Palácio de Versalhes exigindo farinha dos soberanos.
Contudo, ele relata uma passagem bastante interessante sobre o comportamento de Maria Antonieta nesse dia: ao ouvir os conselheiros da Corte dizer para a então Rainha da França de que ela precisava partir, pois o povo vinha assassiná-la, esta respondera que :
“se os parisienses vêm aqui para me chacinar, fá-lo-ão aos pés do meu marido, mas não fugirei”. Após essa declaração, a ré se levantou e proferiu as seguintes palavras :
– “É verdade. Queriam convencer-me de partir sozinha porque, segundo diziam, era apenas eu quem corria perigo. Eu dei a resposta a que a testemunha se referiu”.
– “É verdade. Queriam convencer-me de partir sozinha porque, segundo diziam, era apenas eu quem corria perigo. Eu dei a resposta a que a testemunha se referiu”.
O Tribunal Revolucionário mostrou várias incoerencias desde o princípio, enquanto a Rainha nunca caiu em contradição.
Citaram o caso do colar de diamantes ao que a Rainha respondeu que nunca tinha visto a Condessa Jeanne de La Mote Valois e não conceguiram qualquer prova pois era impossivel provar uma farsa.
Muito insultada no seu Julgamento, só revoltou-se com a acusação de incesto : Se não respondo, é porque a própria natureza se recusa a responder a tal acusação feita contra uma mãe! Faço um apelo a todas as mães presentes."
Maria Antonieta teve o apoio dos cidadãos da audiência e o julgamento foi interrompido por dez minutos. Quando Robespierre soube do episódio, amaldiçoou Hebert por ter dado à ex-rainha seu "último triunfo público".
Muito insultada no seu Julgamento, só revoltou-se com a acusação de incesto : Se não respondo, é porque a própria natureza se recusa a responder a tal acusação feita contra uma mãe! Faço um apelo a todas as mães presentes."
Maria Antonieta teve o apoio dos cidadãos da audiência e o julgamento foi interrompido por dez minutos. Quando Robespierre soube do episódio, amaldiçoou Hebert por ter dado à ex-rainha seu "último triunfo público".
Maria Antonieta em seu julgamento.
Por fim, a única acusação que tinha algo em concreto era que a Rainha participou na Contra-Revolução.
Não lhe concederam despedir-se dos seus filhos antes de morrer, o que haviam concedido ao Rei.
Por fim, a única acusação que tinha algo em concreto era que a Rainha participou na Contra-Revolução.
Não lhe concederam despedir-se dos seus filhos antes de morrer, o que haviam concedido ao Rei.
Nunca disse: Se não tem pão que comam brioches.
Essa foi entre várias acusações falsas que lhe fizeram ao longo do reinado, sendo as mais graves contra a sua Honra como mulher, foi acusada de estar envolvida na fraude do colar de diamantes ( um roubo gigantesco que foi orquestrado por Jeane de La Motte Vallois e cúmplices) , acusação falsa de enviar fortunas para seu irmão o Imperador José, e a acusação infame de incesto com o filho já no seu julgamento.
Foi a mulher mais caluniada da História.
Felizmente porém os revisionistas resgataram sua imagem após muita pesquisa.
Até no dia da sua execução , 16 de Outubro de 1793 a humilharam amarrando-lhe as mãos e reservaram uma carroça velha para leva-la até o cadafalso e não lhe permitiram se despedir dos filhos, algo que demonstra como eram sórdidos os membros da Convenção Nacional, infame governo que durou de 1792-1795.
Os jacobinos eram destituídos de honra e consciencia. Só queriam o poder. Quem comemora a Revolução Francesa é destituído de consciência, e de sentimentos, pois a pena-de-morte é o que
há de mais abominavel no Mundo.
Não pouparam nem sequer o Delfim Luís Carlos, mesmo sendo uma criança.
O qual os revolucionários agradaram
para o manipular contra a mãe e depois de obtidos os seus propósitos o encarceraram, matando-o aos poucos através de fome e maus-tratos. Os jacobinos eram piores que as feras, abaixo de animais.
Mais tarde houve farsantes que tentaram enganar a Família Real, afirmando ser o Delfim.
Felizmente, ninguém da Família deu-lhes crédito.
A História comprovou que o Delfim morreu aos 10 anos .
http://www.publico.pt/culturaipsilon/jornal/o-adn-devolveu-a-coroa-a-luis-xvii-142907
Quem comemora a Revolução Francesa é louco e sádico Foi a época mais terrível e
medonha da França.
Houve quem combatesse os jacobinos, como os: heróis da Vendéia, o Barão de
Batz, mas infelizmente foram poucos, em proporção aos infames revolucionários.
.
Delfim Luís Carlos.
A carta da Rainha Maria Antonieta à sua irmã é considerada seu testamento. A carta é de uma catolicidade maravilhosa e foi escrita pouco antes da Rainha ser assassinada :
Leia o original, em francês, na íntegra em:
http://pierre.lempereur.free.fr/Testament/testament%20Marie.htm
http://pierre.lempereur.free.fr/Testament/testament%20Marie.htm
Abaixo tradução minha do trecho final:
“..Só me resta lhe confiar meus últimos pensamentos; Eu quis lhe escrever desde o começo do processo, mas além de não me permitirem escrever, o andamento (do processo) tem sido tão rápido que eu não teria tido realmente tempo (para escrever).
Eu fui educada na religião católica, apostólica e romana, naquela de meus pais, e nela eu cresci e sempre professei; não tendo (agora) nenhuma consolação espiritual a esperar, não sabendo se existem aqui (na França) ainda padres desta religião, e mesmo (se existisse ainda padres) o lugar (a prisão) onde eu estou os exporia muito a riscos, se eles me falassem, ainda que fosse só uma vez;
Eu peço sinceramente perdão a Deus por todas as faltas que eu cometi desde que nasci.
EU ESPERO QUE DENTRO DE SUA BONDADE, ELE DESEJARÁ RECEBER BEM MINHAS ÚLTIMAS PRECES, ASSIM COMO AQUELAS QUE EU FIZ DESDE MUITO TEMPO PARA QUE ELE QUEIRA BEM RECEBER MINHA ALMA, NA SUA MISERICORDIA E NA SUA BONDADE.
Eu peço perdão a todos aqueles que conheço, e a Vós, minha irmã, em particular, de todos os sofrimentos que, sem o querer, poderia lhe ter causado; EU PERDOU A TODOS MEUS INIMIGOS PELO MAL QUE ME TÊM FEITO.
Eu digo Adeus as minhas tias e todos meus irmãos e irmãs. Eu tinha dos amigos, a idéia de não ser nunca separada deles, e o sofrimento deles são os maiores lamentos que eu levo ao morrer. QUE ELES SAIBAM PELO MENOS QUE ATÉ O ÚLTIMO INSTANTE DE MINHA VIDA EU PENSEI NELES.
Adeus! Minha boa e terna irmã. Possa esta carta chegar até Você.
Pense sempre em mim. Eu te abraço de todo meu coração, assim como minhas pobres e queridas crianças, Meu Deus!
Quanto CORTA O CORAÇÃO deixá-los para sempre!
Adeus! Adeus! Eu vou me ocupar, de agora em diante, só de meus deveres espirituais. Como eu não sou livre nas minhas ações, eles (os seus algozes), me trarão talvez um Padre, mas eu prometo solenemente, aqui, que eu não lhe direi uma palavra e o tratarei como a um estranho”.
Assinado: Marie Antoinette, Reine de France.
Ela não se dirigiu ao povo, no cadafalso, como fizera o Rei 9 meses antes.
Na minha opinião, ela procedeu bem pois aquele povo sanguinário só merecia o seu desprezo.
A execução da Rainha Maria Antonieta além de injusta foi ilegal pois de acordo com o contrato de casamento de Maria Antonieta e Luís XVI, no caso da morte deste, ela voltava a ser uma arquiduquesa da Áustria e, portanto, deveria retornar para sua terra natal.
Ela não se dirigiu ao povo, no cadafalso, como fizera o Rei 9 meses antes.
Na minha opinião, ela procedeu bem pois aquele povo sanguinário só merecia o seu desprezo.
A execução da Rainha Maria Antonieta além de injusta foi ilegal pois de acordo com o contrato de casamento de Maria Antonieta e Luís XVI, no caso da morte deste, ela voltava a ser uma arquiduquesa da Áustria e, portanto, deveria retornar para sua terra natal.
A Rainha Maria Antonieta com seus amados filhos.
Maria Antonieta tinha qualidades e defeitos como todos nós. Sendo que muitos defeitos foram inventados pelos revolucionários. As principais calúnias eram:
A acusação infame de incesto, depravações, lesbianismo e orgias, A fraude do colar de diamantes em que a envolveram e milhões enviados para a Aústria.
É certo que Maria Antonieta não tinha o tato e a prudência que são necessários á uma Rainha.
Mas de salientar que:
Ela tinha bom-coração. Só não sabia como agir. Já está provado que nunca disse:
Se não teem pão que comam brioches.
Era uma mãe maravilhosa, tanto que se recusou á fugir quando seus amigos se dispuseram á ajuda-la porque não queria fugir sem os filhos , aceitando assim o seu destino.
Tinha uma coragem á toda prova, enfrentando a morte com calma e dignidade extraordinárias.
Embora tenha havido alguma dissipação no tempo em que era Rainha , ela não era insensível.
Apenas imprudente, mas
nada que justifica-se o horror da revolução francesa.
Ela foi o bode expiatório de uma situação que já vinha de longe do tempo de Luís XIV.
Ela foi o bode expiatório de uma situação que já vinha de longe do tempo de Luís XIV.
Em memória da Rainha Maria Antonieta deixo a flor Centáurea Azul, que era a sua flor favorita.
Todos que aprovam execuções deveria lhes acontecer o mesmo, porque são pessoas execráveis
sem coração .
SÓ 215 ANOS DEPOIS DE SUA EXECUÇÃO INJUSTA É QUE O MINISTRO DOS ASSUNTOS EXTERIORES TEVE A DECENCIA DE PEDIR PERDÃO A AÚSTRIA:
Quase 215 anos depois da decapitação, em plena Revolução Francesa, da última rainha da França, a austríaca Maria Antonieta, o ministro de Assuntos Exteriores francês, Bernard Kouchner, pediu desculpas pelo ocorrido. "Sinto muito pelo que aconteceu", disse nesta quinta-feira, 17, o chanceler francês aos jornalistas, em Viena.
DIA 17 DE JULHO DE 2008.
Quem não gostava dela eram os imorais, os que gozavam de privilégios absurdos que ela cortou uns anos antes da Revolução Francesa tendo ela mesma dado o exemplo reduzindo gastos com vestuário, festas e jóias.
A biografia mais fidedigna de Maria Antonieta, foi escrita por Antónia Fraser
que desde 1969, Antonia Fraser tem escrito muitas obras históricas aclamados que foram best-sellers internacionais, incluindo o seu livro sobre Maria Antonieta.
Recebeu o Prémio Nobel de Literatura.. Ela foi premiada com a Medalha Medlicott Norton pelo Historical Association, em 2000. Antonia Fraser foi feito DBE em 2011 por seus serviços à literatura.
http://rainhastragicas.com/2012/11/23/a-jornada-de-maria-antonieta/
Apontamentos sobre a Rainha:
John Wilson Croker em
Aconselho o seguinte livro á todos que queiram saber o que de fato foi
a terrível Revolução Francesa:
A Revolução Francesa de 1789 é normalmente descrita como um acontecimento glorioso, libertador e fraternal, que significou o triunfo de uma Razão há longo tempo amadurecida e desejada na Europa e que destruiu o mundo do Ancien Régime.
Mas o acontecimento que é apontado como o fundador de valores como a Liberdade, Igualdade e Fraternidade, representou, simultaneamente , um dos mais sangrentos períodos da história contemporânea, com marcas que perduram até aos dias de hoje.
O Livro Negro da Revolução Francesa não pretende «branquear» factos.
É inegável que a extrema violência que este acontecimento gerou - e que, no entanto,
se reclama como sendo um produto das Luzes - deixou marcas indeléveis em sucessivas gerações no mundo ocidental.
Este livro pretende apresentar uma visão alternativa não só da Revolução Francesa, mas também dos processos revolucionários globalmente considerados , oferecida por trabalhos e reflexões críticas com um valor e autoridade que são, frequente e precipitadamente, recusados, mas que têm sido fundamentais para a desconstrução da
«mitologia» revolucionária.
Das perseguições religiosas aos tribunais do Terror, da guerra civil à destruição de obras de arte, o leitor poderá, com o presente livro, ganhar uma nova perspectiva sobre um dos acontecimentos mais marcantes da História.
E também o livro:
De Edmund Burker.
Edmund Burke procura denunciar o espírito voluntarista da Constituição francesa, fundada num individualismo igualitário abstrato. Com isso, pretende sublinhar o abismo existente entre o reformismo à inglesa e o espírito absolutista da Revolução Francesa; para ele, tratava-se de um fenômeno novo, que não podia ser comparado à Revolução Inglesa de 1688, esta sim capaz de provocar uma mudança dinástica e constitucional ponderada e limitada. Burke se filia assim à longa linhagem que inclui Bernard Mandeville e
Adam Smith, na qual está a gênese do pensamento econômico e liberal inglês. Para o autor, a sociedade humana desenvolve-se não tanto por intermédio da atividade racional do homem, mas, sobretudo, por meio de sentimentos, hábitos, emoções, convenções e tradições, sem as quais ela desaparece, coisas que o olhar racional é incapaz de vislumbrar. Um racionalismo impaciente e agressivo, que se volta contra a ordem social, acaba destruindo tanto as más como as boas instituições. Burke objetiva defender, assim, a ideia da limitação da Razão em face da complexidade das coisas, propondo que, diante da fragilidade da razão humana, a humanidade deve proceder com respeito para com a obra dos seus antecessores, em prol do desenvolvimento social.
Furet, por sua vez, privilegiando a política como elemento histórico decisivo, concluiu que a Revolução Francesa se constituiu em um "acidente" histórico ( como o passado dele mesmo) que em nada se assemelharia a uma "revolução burguesa". O atraso que a França retrocedeu em relação às demais potências capitalistas , no qual soçobrou desde a 1789 até 1875 só mostra que a burguesia nada tinha contribuído para deter a fome e má-fase de 1789.
Porém discordo dele quanto a Burguesia.
Esta foi a principal causadora da Revolução.
Este Livro, também retrata a Farsa da revolução Francesa.
A escritora Gertrud von le Fort mostrou em seu livro A ÚLTIMA AO CADAFALSO, o quanto de perversa e sanguinária foi a Revolução Francesa que nada teve de
"Igualdade, liberdade e fraternidade", como se propaga, mas foi a encarnação diabólica do mal na França. O assassinato covarde de 16 irmãs carmelitas de Compiegne. Não deixe de ler.
A escritora Gertrud von le Fort mostrou em seu livro A ÚLTIMA AO CADAFALSO, o quanto de perversa e sanguinária foi a Revolução Francesa que nada teve de
"Igualdade, liberdade e fraternidade", como se propaga, mas foi a encarnação diabólica do mal na França. O assassinato covarde de 16 irmãs carmelitas de Compiegne. Não deixe de ler.
Cliquem na imagem para constatarem a monstruosidade da maldita Revolução Francesa.
O homem que está no canto superior esquerdo é um repelente mentiroso além de ser um
ser desprezível justifica a Revolução e com mentira pois já não havia banho de sangue
religioso. Aliaís, o Rei Luis XVI aprovou várias leis protegendo os não católicos, mesmo sendo
um católico muito devoto não autorizou a continuação da Inquisição na França.
E a Inquisição não existiu só na França.
Abaixo está a Declaração mais mentirosa que houve na humanidade, pois falavam em
Direitos dos homens que eles nunca respeitaram :
Citando alguns artigos que eles não cumpriram:
Art. 2.º A finalidade de toda associação política é a conservação dos direitos naturais e imprescritíveis do homem. Esses direitos são a liberdade, a propriedade, a segurança e a resistência à opressão.
Eles falavam em Segurança e resistencia a opressão e instituiram o Terror através da guilhotina
e genocídios de cidades?
Art. 4.º A liberdade consiste em poder fazer tudo que não prejudique o próximo: assim, o exercício dos direitos naturais de cada homem não tem por limites senão aqueles que asseguram aos outros membros da sociedade o gozo dos mesmos direitos. Estes limites apenas podem ser determinados pela lei.
Eles falavam em não prejudicar o próximo e na Igualdade de Direitos e encarceraravam
só a Nobreza, e o Clero ?
Art. 5.º A lei proíbe senão as ações nocivas à sociedade. Tudo que não é vedado pela lei não pode ser obstado e ninguém pode ser constrangido a fazer o que ela não ordene.
A Lei proibia ações nocivas a sociedade e não punia os que pilhavam e matavam?
Sendo muitas dessas pilhagens e matança incitadas pelo Governo.
Art. 10.º Ninguém pode ser molestado por suas opiniões , incluindo opiniões religiosas, desde que sua manifestação não perturbe a ordem pública estabelecida pela lei.
Os Revolucionários perseguiram o clero, instituiram o irracional « Culto da Razão», coagindo Padres
a juramentarem a Constituição e no artigo 10º afirmavam o respeito pelas opiniões religiosas?
Art. 17.º Como a propriedade é um direito inviolável e sagrado, ninguém dela pode ser privado, a não ser quando a necessidade pública legalmente comprovada o exigir e sob condição de justa e prévia indenização.
Eles pilharam palácios e propriedades particulares e falavam em propriedade inviolável e sagrada?
Em 1793 a Convenção Nacional acrescentou mais artigos a
DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DO HOMEM E DO CIDADÃO:
Composta de 35 Artigos, alguns que se contradiziam pois falava em chacina
e ao mesmo em Amor.
nesse link:
http://www.dhnet.org.br/direitos/anthist/dec1793.htm
O Artigo que é o mais infamante, pois fala no amor ao próximo e em uma máxima da qual eram destituídos pois eram desprovidos de consciência.
Artigo: VI
A liberdade é o poder que pertence ao Homem de fazer tudo quanto não prejudica os direitos do próximo: ela tem por princípio a natureza; por regra a justiça; por salvaguarda a lei; seu limite moral está nesta máxima: - " Não faça aos outros o que não quiseras que te fizessem".
Abaixo um memorial erguido á Rainha Maria Antonieta e ao Rei Luis XVI na Basílica de Saint-Denis:
Art. 2.º A finalidade de toda associação política é a conservação dos direitos naturais e imprescritíveis do homem. Esses direitos são a liberdade, a propriedade, a segurança e a resistência à opressão.
Eles falavam em Segurança e resistencia a opressão e instituiram o Terror através da guilhotina
e genocídios de cidades?
Art. 4.º A liberdade consiste em poder fazer tudo que não prejudique o próximo: assim, o exercício dos direitos naturais de cada homem não tem por limites senão aqueles que asseguram aos outros membros da sociedade o gozo dos mesmos direitos. Estes limites apenas podem ser determinados pela lei.
Eles falavam em não prejudicar o próximo e na Igualdade de Direitos e encarceraravam
só a Nobreza, e o Clero ?
Art. 5.º A lei proíbe senão as ações nocivas à sociedade. Tudo que não é vedado pela lei não pode ser obstado e ninguém pode ser constrangido a fazer o que ela não ordene.
A Lei proibia ações nocivas a sociedade e não punia os que pilhavam e matavam?
Sendo muitas dessas pilhagens e matança incitadas pelo Governo.
Art. 10.º Ninguém pode ser molestado por suas opiniões , incluindo opiniões religiosas, desde que sua manifestação não perturbe a ordem pública estabelecida pela lei.
Os Revolucionários perseguiram o clero, instituiram o irracional « Culto da Razão», coagindo Padres
a juramentarem a Constituição e no artigo 10º afirmavam o respeito pelas opiniões religiosas?
Art. 17.º Como a propriedade é um direito inviolável e sagrado, ninguém dela pode ser privado, a não ser quando a necessidade pública legalmente comprovada o exigir e sob condição de justa e prévia indenização.
Eles pilharam palácios e propriedades particulares e falavam em propriedade inviolável e sagrada?
Em 1793 a Convenção Nacional acrescentou mais artigos a
DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DO HOMEM E DO CIDADÃO:
Composta de 35 Artigos, alguns que se contradiziam pois falava em chacina
e ao mesmo em Amor.
nesse link:
http://www.dhnet.org.br/direitos/anthist/dec1793.htm
O Artigo que é o mais infamante, pois fala no amor ao próximo e em uma máxima da qual eram destituídos pois eram desprovidos de consciência.
Artigo: VI
A liberdade é o poder que pertence ao Homem de fazer tudo quanto não prejudica os direitos do próximo: ela tem por princípio a natureza; por regra a justiça; por salvaguarda a lei; seu limite moral está nesta máxima: - " Não faça aos outros o que não quiseras que te fizessem".
Abaixo um memorial erguido á Rainha Maria Antonieta e ao Rei Luis XVI na Basílica de Saint-Denis:
Também no local onde foram enterrados inicialmente após a execução em vala comum, encontra-se agora a Capela Expiatória cuja imagens podem ser encontradas neste link:
https://en.wikipedia.org/wiki/Chapelle_expiatoire
Consultar ainda estes links sobre Maria Antonieta:
http://catolicismo.com.br/materia/materia.cfm?IDmat=7BAFA6B4-3048-313C-
http://homemculto.com/2008/11/29/maria-antonieta-amada-pelos-franceses-ate-hoje/2EA598740D502A0D&mes=Agosto2008
Esta é a verdadeira Bandeira Nacional da França e não a tricolor da revolução francesa
Foi bandeira nacional de 1638 até 1790.
Esta última era a BANDEIRA DA FAMÍLIA REAL FRANCESA, que só durante a Restauração Bourbon (1814-1815, 1815-1830) passou a ser usada como bandeira nacional.
Melhor biografia que já li sobre a Rainha Maria Antonieta, escrita por quem conviveu com ela por 22 anos na França.